quarta-feira, 16 de junho de 2010

Síndrome do pânico, sem pânico...





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Existem vertentes que entendem que a Síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico é uma doença crônica, ou seja, tem controle, mas não a cura! Por outro lado, há quem diga que esse problema é meramente emocional e que pode desaparecer de uma hora para outra, desde que o acometido, trabalhe com suas emoções e estas não mais dispararão o gatilho da crise, que nada mais é, do que um aviso de que há algo errado na vida do individuo.

Os remédios são fundamentais para manter o equilibrio do acometido, enquanto a psicoterapia é realizada, pois só a psicoterapia pode minimizar ou até eliminar os sintomas, através da conscientização das razões pelas quais as crises são disparadas e mais, enquanto é trabalhado a dessensibilização do individuo, afim de que possa retomar a vida "normal", enquanto o processo terapeutico se desenrola.

Logo depois, é aceitavel que o método de terapia cognitiva comportamental seja aplicado, quando o paciente ou acometido, volta aos poucos às suas rotinas diárias, começa a "encarar" seus medos, aos poucos, avançando, buscando a ampliação cada vez maior de seus limites!

http://www.youtube.com/watch?v=eCylDhdYgUg

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2 comentários:

  1. Tive a permissão do “Jorge” (nome fictício) de postar um comentário, que entendo como ser de grande proveito para outras pessoas que tb. são acometidos de crises e muitas vezes se escondem de vergonha, medo de parecer frágil

    "Olá Gilberto.
    Visitei o seu blog e queria lhe dar os parabéns.
    Por incrível que pareça, comecei a ter estas crises de ansiedade há cerca de 6-7 meses. Nunca tive nada parecido, mas como sou uma pessoa com muitas responsabilidades, comecei a ter sensações estranhas até que tive um ataque à noite. Posso dizer simplesmente que foi horrível e achei realmente que iria morrer. Depois deste ataque, tive cerca de mais 2, quase da mesma intensidade, mas eu já tinha o conhecimento de que tudo passaria e por isso fiquei mais tranquilo.
    Não gosto de falar muito no assunto com as pessoas, porque temo passa uma idéia de fraqueza emocional.
    Enfim, passei aqui apenas para lhe dar os parabéns e dizer que continue o bom trabalho.
    Um grande abraço e um ótimo final de semana."

    --
    "Jorge" (nome fictício)

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  2. Caro "Jorge"

    Claro que há essa discriminação, pois as pessoas que nunca tiveram uma crise, realmente pensam assim, até porque não tem referencial e não podem fazer idéia do que isso significa na vida de quem está passando por esse processo. Portanto, um dos maiores problemas enfrentados, além das crises e o medos das crises, é a discriminação, por pura falta de conhecimento a respeito do assunto.
    É isso que queremos fazer aqui, desestigmatizar e incentivar o tratamento correto, claro com ajuda dos que estão no entorno.

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