sexta-feira, 30 de julho de 2010

"Hipnose" Verdade ou mito?


"Hipnose é um estado mental (teorias de estado) ou um tipo de comportamento (teorias de não-estado) usualmente induzidos por um procedimento conhecido como indução hipnótica, o qual é geralmente composto de uma série de instruções preliminares e sugestões. O uso da hipnose com propósitos terapêuticos é conhecido como "hipnoterapia".
Contudo, talvez a definição mais objetiva possível de hipnose seria a seguinte: alguém comanda (o hipnotista) e alguém obedece (o hipnotizado), geralmente de modo extremo ou pouco comum.
As pessoas que são hipnotizadas costumam relatar alterações de consciência, anestesia, analgesia, obedecendo e realizando os atos mais variados e extremos sob este pretenso estado". Fonte: Wikipédia




Recebi um artigo enviado via internet por uma pessoa amiga, que falava sobre os resultados da "hipnose".
Claro que estou falando de hipnose em nível terapeutico, não como um show de entretenimento, onde o hipnotizado chupa um "limão" e sente gosto de "uva", sinceramente nem acredito que alguém possa influenciar outra pessoa e levá-la a sentir coisas, que em seguida vai esquecer!!! Mas os shows estão por aí e dizem que as coisas realmente acontecem. 
Mas, voltanto à hipnose sendo usada para muitas atividades terapeuticas (Hipnoterapia), tanto para sedar pessoas que são submetidas a pequenas intervenções clinicas, como tratamentos dentários, pequenas cirurgias ambulatoriais ou até mesmo para procedimentos um pouco mais específicos, quando a sedação por anestesias, significam um risco maior para o paciente.
Quero falar sobre a "hipnose" pura e simples ( se é que se pode chamar uma seção de hiponse uma coisa simples) em que a pessoa é induzida a buscar fatos conflitantes, tanto no presente como no passado. Esse procedimento deve ser feito por um profissional extremamente habilitado e consciente do quanto está mexendo com a mente do indivíduo, podendo despertar fatos e coisas já jogadas lá no fundo do inconsciente, não resolvidas, mas que também não incomodam e nunca incomodarão, a não ser que sejam trazidas à consciência. Claro que o paciente portador da síndrome do pânico, é um excelente candidato a esse tipo de terapia, mas também é notório que há riscos, (embora a vida seja um risco constante e essa é uma verdade absoluta!!!).
Segundo me informaram psicólogos, terapeutas holísticos, entre outros profissionais; que o risco de que feridas mal curadas, se abram e comecem a incomodar novamente. Porém, para um hipnólogo isso não chega a ser um problema, pois uma vez reaberta, poderá ser curada através da própria hipnose, talvez até na mesma seção.
Mas também tenho ouvido, lido e sabido de casos, onde a hipnose obteve resultados fantásticos sobre o portador da síndrome do pânico.

Porém, assim como em qualquer tipo de procedimento, o(a) seu(ua) terapeuta deve ser consultado, para avaliar se esse é seu caso, se realmente há benefício nessa prática. Sinceramente, espero que comentem e enriqueçam mais esse assunto, que pessoalmente, acho fascinante!

terça-feira, 20 de julho de 2010

AGORAFOBIA !!!!!! - Dificuldade em sair de casa...

A síndrome do pânico, é altamente limitante!
Sair de casa para trabalhar, para estudar ou qualquer outra atividade é de uma dificuldade jamais imaginada, para um ser humano sadio.
Fisicamente, não temos nada, mesmo assim, somos tb. portadores da chamada "agorafobia", que é justamente o medo de sair de casa e passar mal na rua ou em outro lugar onde não nos sentimos seguros. Claro que, assim como qualquer fobia, é uma grande fantasia / ilusão, mas é sentido de forma desesperadora!
Finalmente, começaram a entender que existem muitas pessoas com dificuldades no deslocamento, seja por uma razão ou outra.
Diante disso, foram criados trabalhos e cursos, para quem tem dificuldade de sair de casa, é uma excelente solução para que o acometido se sinta útil e participante da sociedade, pois só assim, poderá se sentir mais forte e capaz de voltar ao convívio social, quando seus medos forem se dissipando!!!
Ah!!! E bendita seja a tal da Internet!!!!!


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sábado, 17 de julho de 2010

Auto ajuda - Livros, reuniões.



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Olá

Não consegui ter certeza sobre o que faz mais mal: Livros ou Reuniões de Auto Ajuda!!!

Livros de auto-ajuda, pra mim, parecem escritos para te deixar mais confuso do que já está com tudo o que está acontecendo com vc.

Grupos de auto-ajuda: Servem pra vc saber que existem outras pessoas com problemas parecidos com os seus. Parecidos com os seus, mas não são os seus.
Nesse momento vc começa a adquirir problemas novinhos em folha, sensações, momentos, sentimentos que vc jamais teve, e mais, começa a tomar conhecimento de situações pavorosas que vc nunca nem imaginou ter.

Sendo mais sensível do que a maioria, claro que vc. toma emprestado os sintomas e começa a se sentir pior do que já estava!!!!

Livros de auto-ajuda, são vias de mão única, ou seja, só de ida. Não tem volta, geram perguntas que ninguém responderá, pois os livros de auto-ajuda não são interativos, ou seja, não te darão respostas às suas perguntas.

A interação com um(a) bom(a) terapeuta cognitivo comportamental, sim, pode te ajudar a entender as coisas e viver de forma diferente, orientado e com respostas às suas indagações.
Aprendi a não mais dispensar a ajuda de profissional, alguém que possa te dizer ou responder suas perguntas e mostrar o mundo de outra forma, trazendo mudança de comportamento e alívio para muitos sentimentos que se acumulam. Auto suficiencia haverá, mas aos poucos, gradativamente e definitivamente. 
Enquanto isso, melhor pisar em terreno seguro para que os efeitos colaterais do remédio, não sejam pior do que a doença em si.
Será muito bom saber que estou errado e que os métodos de auto-ajuda funcionam de alguma forma, comentários contra ou a favor serão sempre muito bem vindos.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Pânico, quem tem quem?



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Olá
Já há algum tempo, me deparo com uma pergunta.
Quem tem quem no processo da SP?
Será que eu a tenho ou ela me tem? Interessante pensar nisso, pois quem sofre da síndrome do pânico, pode não notar, mas talvez esteja usando-a pelas mais diversas razões. Afinal é um mal estar conhecido, diferente de outros, que são desconhecidos então por escolha própria, o cérebro que não é bobo, escolhe o sofrimento conhecido. Isso pode não ser intencional, aliás, eu sei que não é... Me pergunto sempre, para que eu iria escolher passar tão mal, podendo escolher?!?!? Enfim, estudos provam que quanto mais a gente quer passar mal de verdade, ter uma crise forte ou menos forte (porque fraca não existe!! rs), dificilmente (dizem até ser impossível) o acometido terá uma crise! É pra pensar a respeito do assunto, afinal, temos a sindrome do panico, somos a sindrome do panico, usamos a sindrome do panico ou somos usados por ela?
É legal pensar, afinal não custa nada, pois o que mais fazemos é pensar, não é mesmo?
Vou deixar essa pra vcs irem digerindo, ok? Volto com outras em breve.